Alergias alimentares mais comuns em adultos

Alergias alimentares mais comuns em adultos

As Alergias Alimentares são classificadas pela OMS como o sexto problema de saúde humana, representando um aumento do risco de saúde para a população dos países industrializados (1).

Embora mais frequente na infância, uma alergia alimentar pode surgir em qualquer idade (2). Nos países ocidentais, as alergias alimentares aos principais alergénios afetam cerca de 3 a 4% dos adultos, parecendo estar a aumentar a sua incidência. Se se considerarem as reações às frutas frescas e vegetais, este valor pode ascender a 10% nalgumas regiões (1).

Os alergénios mais comuns em adultos são os frutos de casca rija, trigo, soja, peixe, marisco e amendoins, mas também a fruta fresca e vegetais associados ao Síndrome de Alergia Oral (1, 3, 4).

O Síndrome de Alergia Oral desenvolve-se normalmente na idade adulta e surge em pessoas com alergia ao pólen. A reação ocorre porque as proteínas de algumas frutas e vegetais são semelhantes às proteínas do pólen. Na maioria dos casos, os sintomas só se manifestam quando se come a fruta ou vegetal crus e normalmente os sintomas são localizados na zona da boca (5).

As alergias ao amendoim, frutos de casca rija, sementes, peixe e marisco, são alergias que mesmo surgindo na infância têm tendência a manter-se por toda a vida, pelo que representam uma elevada proporção de adultos alérgicos (5). Se a alergia alimentar surge na idade adulta é menos provável o seu desaparecimento (2).

O tratamento da alergia alimentar centra-se na eliminação do alergénio da dieta, sendo que a presença generalizada de alguns destes alergénios em produtos alimentares pode dificultar a gestão da alergia e reduzir as opções de escolha numa ida às compras.

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(1) Vieira, R. J. L. da S. (2015). Alergénios Alimentares: Um estudo sinóptico. Universidade Nova de Lisboa.
(2) Grupo de Interesse de Alergia a Alimentos da SPAIC, 2017. Alergia Alimentar: conceitos, conselhos e precauções, 1a Edição. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica com apoio de Thermo Fisher.
(3) EAACI (European Academy of Allergy and Clinical Immunology). (2012). Food Allergy & Anaphylaxis Public Declaration.
(4) EFSA. (2014). Allergens in Food: Scientific Advice Updated. World Food Regulation Review, 24(7), 13.
(5) FAACT (Food Allergy & Anaphylaxis Connection Team). (2020). Adults with Food Allergies. Disponível em: https://www.foodallergyawareness.org/

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